Eduardo Kasse, muito prazer!
Escritor e roteirista

Negócios online: ainda há ouro nas minas virtuais?

A gente garimpa, perfura, sua e, muitas vezes, somente o que encontramos é lama e poeira. Ou até mesmo um cano de esgoto inoportuno...

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ouro
Ouro há, mas é preciso atentar às oportunidades e trabalhar duro.

Brincadeiras a parte, esse é um assunto que preocupa muita gente: como conseguir retorno financeiro nesse mercado 2.0 – ou já é 3.0?

Hoje vemos muitos blogs, sites, podcasts e fan pages excelentes, mas que nada capitalizam – ou ao contrário, geram somente custos para seus managers.

Estamos na Era do Gratuito e sob esse mote – falho – muitos se apoiam para justificar esse cenário de baixo valor.

Mas, há saída?

Certamente! Senão, eu não investiria o meu tempo escrevendo algo sobre o qual não acredito.

E tudo passa pelo conhecimento!

Vamos pensar em dois cenários:

No primeiro, o retorno financeiro vem por meio do próprio projeto (site, blog, podcast…). Para isso, é preciso conquistar um público cativo, oferecer conteúdo relevante, de qualidade e inovador e com essa expertise buscar anunciantes, patrocínios, publicidade etc.

Pense: você conhece, com certeza, alguém com esse perfil, então, que tal pesquisar sobre o case e ver os porquês do sucesso, as etapas percorridas, as dificuldades.

No segundo, o foco não está no projeto em si, mas nas suas habilidades profissionais – na minha carreira, a maioria dos negócios que efetivei foi dessa forma.

Por diversas vezes escrevi um artigo sobre determinado tema que gerou interesse e com isso fechei uma consultoria.

Ou mesmo participei de um podcast que abriu portas para networking e para projetos em conjunto.

Mesmo em conversas aparentemente descompromissadas nas redes sociais ou via Skype consegui resultados interessantíssimos.

Enfim, a internet é hoje o melhor, mais abrangente e mais forte canal de comunicação e divulgação profissional, por isso, compartilhar conhecimento e investir na carreira online pode transformar o pó de ouro em pepitas mais valiosas – piadinha infame, mas com analogia factível.

Até mais!

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