Poesias, contos, romances medievais, distopias e utopias.
Presente, passado, futuro.
Real e imaginário. Factível ou ilusório. Belo e horrendo. Inebriante e visceral.
A possibilidade de escolher, de conhecer e se impressionar é que torna a cultura algo fascinante.
E há espaço para todos. Existe um público ávido por cada escrito, por cada estilo literário.
E com a internet, todas as barreiras de acesso caíram, democratizando ainda mais os livros e os autores.
Então, por que muitos profissionais da escrita ainda têm a péssima postura de somente desconstruir, ao invés de acrescentar tijolos interessantes para a pirâmide de valor?
Será que se sentem ameçados?
Acredito que quem faz um trabalho bem feito não precisa temer essas coisas, certo?
Veja: eu não sou obrigado a gostar de tudo, entretanto, prefiro comentar sobre os livros e autores que me acrescentaram algo à me desgastar tentando criar artifícios que desmereçam essa ou aquela obra.
E aqui não me refiro às criticas bem fundamentadas, aquelas que acrescentam! Aliás, já me servi de muitas delas e certamente as análises me ajudaram a evoluir.
Mas essa é uma postura minha.
Para mim, a pluralidade é tesouro. E com essa liberdade é que podemos construir as nossas próprias preferências e, consequentemente, a nossa carreira.
Até mais!