A beleza de uma democracia está na liberdade dos indivíduos divulgarem suas crenças e opiniões.
O patético está na superficialidade como as pessoas tratam assuntos importantes. Criam todo um embasamento para as suas visões só lendo títulos e chamadas de textos.
Ou pior ainda, formam pseudoverdades sendo levadas por gritos e ideologias de outros.
Uma das premissas interessantes para se formar o conhecimento é conhecer a maior quantidade possível de informações e perspectivas sobre determinado tema.
Contudo, o que vemos são excessos de CrtlC – CrtlV, de regurgitar conteúdos ruminados e de brigar enlouquecidamente por causas as quais se conhece somente o resumo. Ou a sinopse.
Lembra-se daquelas “casas de espelhos”, atrações nos parques de diversão de outrora?
Havia espelhos que deixavam mais altos, baixos, magros ou gordos – eu ia fazer uma piada comigo mesmo, mas deixa pra lá –, ou seja, mostravam imagens que eram distorções da realidade.
Tal como quando pegamos os respingos de opiniões pulverizadas e as canonizamos, transformamo-las em dogmas.
E mais do que o superficialismo, isso pode ser perigoso: podemos apontar a arma para o alvo errado.
Mas já estamos começando a trilhar um caminho de valor, estamos discutindo, colaborando, tendo experiências interessantes.
Agora é evoluir e transformar as boas causas em fatos.
Vamos juntos nessa?
Até mais!