Você pode estar pensando que esse post vai falar de biocombustíveis, gás natural ou flatos bovinos, mas não é sobre isso – apesar do meio ambiente e produção mais sustentável serem extremamente importantes.
Hoje o tema é a merda, no sentido clássico da expressão “deu merda” ou na previsão universal “isso vai dar merda!”.
Já reparou que muitas ações só são tomadas depois que aconteceu o problema? E muitas vezes, esse problema já era previsto e podia ser evitado?
Algo com uma solução simples, pela falta de atitude e de postura pode se tornar muito caro e, no pior dos casos, letal, como as catástrofes anunciadas.
O fato é: quantas pessoas, governos ou empresas fazem uma gestão de risco eficiente?
Aliás, quantas sabem o que é uma gestão de risco!
E as falhas vão desde calcular mal o combustível num trecho da estrada sem posto de gasolina até não considerar como os cenários econômicos mundiais podem afetar um negócio, mesmo que indiretamente.
Os riscos são intrínsecos à nossa existência. Agora, saber contornar as situações da melhor maneira possível depende de planejamento e estratégias assertivas.
Mas, em geral, vemos o contrário.
O famoso “empurrar com a barriga” é um ato corriqueiro e, para alguns, essa barriga é uma pança imensa – ok, pedi para ser trollado.
Enfim: ao que parece, nossa sociedade se movimenta mais pela reação à merda – não confunda com “reação de merda” – do que pela proatividade, pelo gerenciamento de qualidade, capacidade de inovação, de se modificar e evoluir.
Essa letargia torna as decisões apáticas e algumas situações podem ser irremediáveis.
E brincar com essa roleta russa é perigosíssimo nesse mundo instável.
Termino por aqui e se não gostou, vá à merda outro post mais conveniente!
Brincadeirinha…
Até mais!