Já ouvi de profissionais respeitados no mercado que o marketing de conteúdo é a arte de iludir por meio das palavras. Muitas agências e produtoras também seguem essa prática. E muitos clientes desejam esse tipo de informação para o seu público.
Eu discordo.
Dentro da minha experiência profissional, eu vejo o marketing de conteúdo como uma ferramenta essencial para conversar com o público sobre determinado produto, serviço ou ação promocional.
Lógico que não iremos produzir um texto duro, essencialmente técnico. A apresentação fluida, gostosa de ler é o que ajuda a vender um produto ou uma ideia. E falar com sinceridade conta uns pontos a mais.
Como consumidor, eu gosto de conhecer os detalhamentos, as características e, acima de tudo, quero ter informações imparciais por parte das empresas sobre aquilo que pesquiso. As “paixões e ódios” leio nos comentários dos usuários. 😉
Nos artigos a honestidade também é um fator de sucesso
Os artigos com a clara identidade e personalidade dos seus autores me encantam. Houve um tempo que os articulistas só escreviam sobre os “mundos e cenários ideais”, sobre os aspectos positivos dos temas e como a vida é linda seguindo essa ou aquela metodologia.
Ok, legal. Mas sabemos que a vida não é assim. Muito menos os negócios, independentemente da área de atuação.
Sempre converso com a Patrícia Guedes, amiga e competente gestora, sobre a importância de compartilhar conhecimentos e experiências de forma honesta e real: contar o que deu errado e o que deu certo, sem maquiagens.
Ela segue esse perfil nos seus escritos, sempre dividindo as suas vivências, seus dilemas e aprendizados.
Resultado? Seus artigos estão entre os mais lidos do Webinsider.
Nossos leitores querem se sentir acolhidos, querem ser nossos cúmplices e perceber que todos nós temos momentos de inspiração e de falhas, sem exceções!
Hoje todos querem ter voz, interagir, concordar ou discordar. Assim sendo, nossos conteúdos precisam de verdade e sinceridade, pois sem isso, não se sustentam, afinal cedo ou tarde, todas as máscaras caem.
Concorda?
Até mais!
