O título desse artigo surgiu em uma conversa com o mestre Fabio Ayçar. Falávamos de carreira e perspectivas profissionais.
E hoje mesmo, conversando com outro mestre, o Erick Santos Cardoso, CEO da Editora Draco, sobre um tema muito parecido, lembrei-me dessa frase.
Muitos profissionais, de todas as áreas, tentam buscar atalhos e caminhos mais fáceis para conseguir as coisas, alguns até passam por cima da ética e do respeito.
Há aqueles que conseguem. Uma multidão não, frustrando-se e maldizendo a sorte.
Eu acredito que uma carreira deve ser construída sobre bases sólidas, com pedras bem assentadas e unidas com argamassa preparada com as dosagens certas.
Esse é um processo lento, gradual, mas mais estável.
E veja: mesmo quem alcança a famigerada fama, sem bases sólidas, pode ver tudo ruir. E o pior, pode ficar soterrado nos escombros do próprio ego.
Vemos isso todos os dias, com as celebridades instantâneas, pseudoartistas e gurus de faz de conta.
Até explodem e ganham os holofotes, mas o ostracismo vem na mesma velocidade. E para voltar para a mídia, apelam, imploram, aceitam migalhas, tentam reviver “hits” já sepultados.
Ou seja, entram em desespero, pois a ascensão aconteceu sem qualquer estrutura. E ao primeiro tremor ou vento mais forte, tudo desaba.
É isso aí.
Até mais!