Assistindo ao programa NY ink vi que vários tatuadores renomados e com muitos anos de prática, quando não estão fazendo tatuagens, estão pintando quadros, fazendo esboços, treinando a sua arte.
Músicos sempre estão ensaiando, mesmo aquelas músicas que tocam há anos.
E nós, escritores, precisamos fazer exatamente o mesmo: treinar, testar, lapidar, buscar novos horizontes, enfim, evoluir sempre.
Conheço algumas pessoas que só porque têm um material publicado acreditam: já alcancei os céus.
Mas na verdade, estão apenas nos primeiros degraus.
Eu tenho um romance publicado, O Andarilho das Sombras, que tem tido uma boa repercussão e está sendo bem aceito pelos leitores.
E por isso, por essa responsabilidade de agir com profissionalismo e buscar sempre o melhor, é que tenho estudado e praticado bastante. E não só literatura!
Para mim, escrever artigos, posts e mesmo tweets me ajuda muito a melhorar a minha fluência, a capacidade de sintetizar ideias e mesmo de “contar histórias” de maneiras diversas, em vários estilos.
Escrever é uma arte.
Que requer técnica, suor e uma alta dose de treinamento. E isso exige maturidade dos escritores, pois, para trabalhar nesse padrão, nem sempre conseguimos produzir em grandes quantidades.
O foco está na qualidade.
E é como deve ser, certo?
Até mais!
