Cena 1. Em uma reunião de negócios bem complicada, temos um insight que nos ajuda a propor uma solução matadora e fechar o negócio.
Cena 2. Depois de uma viagem ou de outra experiência prazerosa, temos uma ótima ideia para escrever um novo livro.
Cena 3. Na manhã de uma entrevista de emprego acordamos com febre e diarreia.
Cena 4. Na apresentação de uma palestra acontecem vários “brancos” em conteúdos que fazem parte do nosso dia a dia profissional.
Duas cenas positivas, duas negativas. E aposto que você já passou por situações semelhantes, certo?
Não sou psicólogo, tampouco tenho a pretensão de escrever um tratado sobre o assunto, mas quero compartilhar com você opiniões e experiências sobre a nossa mente e o tal “estado de espírito”.
Na maioria das vezes em que fui encarar um desafio com desânimo, receio ou com o “pé atrás”, os resultados não foram os melhores. Ou deu um belo trabalho para conseguir resultados satisfatórios. Ou ainda foi um desastre completo.
Em contrapartida quando encarei desafios com alegria e vontade, os resultados me surpreenderam.
Não que isso seja uma regra, mas é uma constatação recorrente na minha trajetória.
Conhecer e respeitar os nossos momentos, os meandros da nossa mente e como estão as nossas energias é uma prática que deveria ser cotidiana, pois traz muitos benefícios.
Enfim… O aforismo grego Conhece-te a ti mesmo é perfeito, concorda?
Até mais!