
Por que trabalhamos?
Essa é uma pergunta que parece óbvia, mas somente com o autoconhecimento pleno é que podemos direcionar corretamente a nossa carreira.
Uns trabalham só pela grana. Outros pelo status. E alguns porque desejam fazer a diferença. E há também os que misturam tudo isso.
E não há certo ou errado. O importante é: seja qual for a motivação, o trabalho não pode ser um fardo. E se isso está acontecendo, talvez seja o momento de repensar a carreira.
Mas, vamos voltar ao tema desse post, a meritocracia.
Muitos profissionais vivem pelo reconhecimento e quando isso não acontece, aparece o desespero, a indignação e, em casos mais graves, a depressão e a apatia.
Eu seria um hipócrita se dissesse que não curto o reconhecimento, mas o foco não é esse. O importante é desempenharmos as nossas atividades com alegria, qualidade e buscar sempre a excelência.
Para quê?
Em primeiro lugar para a realização pessoal de criar algo bem feito. Depois para ajudar a quem depende do nosso trabalho a ter soluções interessantes. Aí sim, lá no topo da pirâmide, o reconhecimento do patrão, dos parceiros, dos clientes etc.
É muito melhor termos a certeza de: “eu fiz um bom trabalho” e refletirmos isso aos demais envolvidos no processo.
Com essa postura, criamos círculos de valor vindos de dentro para fora. E caso os elogios não venham, o desgaste e a frustração são bem menores.
Concorda?
Até mais!