Liberdade de escolha. Esse é um dos direitos mais preciosos que um homem pode ter.
Poder escolher a sua religião, a sua profissão e o que deseja consumir, inclusive culturalmente.
Então, vamos falar de livros.
Há aqueles que preferem leituras técnicas, gostam de aprender mais e mais sobre o seu mercado de trabalho.
Há os que gostam de leitura-lazer. Querem relaxar e se divertir a cada página.
Há os que preferem filosofia, os clássicos.
E há aqueles, como eu, que são aficionados pelo conhecimento e, então, consomem um pouco de tudo.
Assim, o mais importante é a diversidade!
Vejo alguns colegas autores se preocupando mais em achincalhar determinados livros do que em trabalhar na divulgação das suas obras e na interação com os leitores.
Postura deles. Direito deles. Mas, eu acho isso muito improdutivo.
Não existe leitura melhor ou pior, mas sim aquelas que se adequam ao estilo de cada pessoa.
A partir do momento que se tenta impor um gênero, um estilo, uma linha de raciocínio, enfim, um MODELO, as coisas começam a ficar perigosas.
Nenhum radicalismo presta.
E radicalismos são a antítese da cultura e da literatura, certo?
Prefira A ou B, mas respeite o C, o D, o ômega!
Afinal, quem tem qualidade, conquista seu espaço sem precisar esmurrar intelectualmente seus colegas de profissão, não é?
Até mais!