Eduardo Kasse, muito prazer!
Escritor e roteirista

O que eu vi, vivi e senti nessa Bienal do Livro de São Paulo

Sair e encontrar os leitores, parceiros e amigos é uma experiência engrandecedora.

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Quando soube que a Editora Draco teria um estande na Bienal, fiz questão de ajustar a minha agenda para poder colaborar ao máximo com o time. E, foi a melhor coisa que fiz.

Durante o evento, pude reencontrar amigos, conversar com leitores e interagir com todos aqueles que se interessavam pelos livros.

Vi novos leitores se empolgarem com a Série Tempos de Sangue, Medieval e afins. Vi leitores antigos virem buscar O Despertar da Fúria. E senti muito amor ao ser indagado – várias vezes – pelo Livro 5. Tanto por amigos, quanto por leitores que conheci naquele instante.

E confesso que senti borboletas no estômago quando fui reconhecido por pessoas diversas.

Quem diz que os brasileiros não curtem livros nacionais, nunca participou de um evento como esse. Cada livro, cada tema, cada autor tem o seu público e quando unimos essas partes a magia acontece.

Vi crianças e jovens arregalarem os olhos ao conhecerem a Karen Alvares e a Ana Lúcia Merege, ao serem apresentadas às autoras dos livros que tinham em mãos.

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Vi leitores sorrirem enquanto a Melissa de Sá contava sobre a sua distopia, assim como quando o Raphael Fernandes – que energia tem esse camarada! – falava com orgulho de todos os quadrinhos. E quando Alessio apareceu com seu gás inflamável para cativar a garotada.

Alegrei-me quando a Viviane Fair e a Dana Guedes encantavam o público com seus cosplays e histórias dos seus livros, enquanto fotos e mais fotos eram tiradas.

Sorri ao ver J. M. Beraldo e Tiago Toy vencerem a timidez, assumirem seus postos de batalha e lutarem com felicidade e garra, vencendo as próprias barreiras.

Vi escritores que admiro muito (na verdade sou fã de todo esse pessoal que já citei!!!!): Gerson Lodi-Ribeiro, Flávio Medeiros Jr. e Carlos Orsi autografarem e papearem com o público, sempre solícitos.

Reencontrei um pessoal de primeira como o Marcelo Augusto Galvão, Kaji Pato, Tanko Chan, Cristiano Konno, Airton Marinho, Jaqueline de Marco, Alexey Dodsworth, Jun Sugiyama e o Hugo Vera. Conheci outros profissionais fantásticos como o  Abel e muitos quadrinistas que pintavam no estande.

Admirei o empenho da Dona Isilda “Espartana” Moraes, do Everaldo Jr., do Felipe Alvares e do “mino” da Viviane Fair. Cada um deles doou suas energias em prol do time.

Fui e sou imensamente grato por tudo aquilo que a Estela faz por mim. E explicito aqui, com todas as palavras e sentimentos, a minha eterna admiração por ela.

 

finalmente

E, claro, para fechar o meu relato, vou bradar o nome do Erick Sama, guerreiro incansável, que, mesmo com todas as adversidades, tornou possível esses momentos memoráveis. A minha espada e o meu escudo estão sempre ao seu lado, parceiro!

Sei que deixei muitos nomes omissos, simplesmente por falhas de memória! Mas quero que todos, absolutamente todos que apoiaram a coisa toda sintam-se abraçados! Vocês são parte desse sucesso, dessas conquistas.

Muito obrigado por tudo!

E vamos que vamos, porque o tempo não para!

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