Pode soar um pouco ficção científica ou Matrix demais, mas as pessoas estão perdendo a humanidade e se tornando cada vez mais mecânicas. Vivem restritas em bolhas virtuais, com olhares perdidos nas reproduções das telas dos computadores, tablets e smartphones.
Com a evolução da tecnologia e mesmo dos mercados, as profissões e atividades estão convergindo para o uso cada vez mais constante dos dispositivos.
Tire o computador ou a internet da maioria dos profissionais e eles não vão conseguir desempenhar as suas atividades.
Não julgo o valor disso, mesmo porque eu dependo muito da tecnologia no meu dia a dia. O problema é quando ela se torna o fim, não o meio.
Por isso que eu acredito na literatura – e em todas as artes. Sei que ela é uma forma de nos tirar da alienação. Olha que transição de valores interessante!
Um bom livro, um belo quadro, uma música envolvente libertam a nossa mente e, como consequência, ajudam a fluir a nossa energia criativa, independente da nossa área de atuação.
E isso é maravilhoso.
Vamos juntos nessa?