Meio ambiente e sustentabilidade viraram assuntos da moda. As empresas viram que é um ótimo negócio apoiar essa causa, mesmo que só teoricamente ou reciclando meia dúzia de papéis, pois certamente irão VENDER mais.
Uns dizem que respeitam animais, enquanto digitam com bichinhos de pelúcia que imitam pets reais no colo. Já vi pessoas dizerem: “ah coitadinho desse cachorrinho abandonado”, mas sequer se dignaram a colocar um pouco de água para ele.
Também conheço senhores respeitadíssimos que bradam a ética, enquanto negociam com quando do butim vão ficar – e olha que nem fazem parte da nossa cristalina política!
E para muitos profissionais, não basta ter competência, é preciso vencer as inúmeras barreiras do preconceito.
Sexo, raça, cor, tamanho da barriga…
Cacete, eu estou farto dessa merda! – e aqui aposto que muitos “moralistas” vão se sentir ofendidos com o palavreado, mas foda-se!
Por que tantas bandeiras ainda precisam ser levantadas, quando na verdade a questão é simples de se resolver: faça a sua parte com respeito, ética, dignidade e visão coletiva.
Pronto. Como a existência é simples!
Mas, há um fator que impede que isso aconteça: o ser humano.
As pessoas complicam tudo.
As pessoas são destrutivas.
E muitos acreditam que, para poderem se destacar, precisam subjugar os demais.
E o pior: sempre fãs para aplaudi-los! Sempre há babacas para apoiar a causa. Mesmo que de forma velada.
Não desejo dar lições de moral com esse post, aliás, quem sou eu para isso! Mas, deixo registrada a minha indignação.
Então nos resta buscar a nossa evolução pessoal/profissional/espiritual e tentar levar a vida menos a sério, senão enlouquecemos!
Enfim, legal seria se as bandeiras que levantamos fossem apenas os nossos brasões e estandartes. Fossem símbolos do valor do nosso trabalho, da nossa postura.
Mas…
Até mais!
