Eduardo. Bom dia! Achei muito interessante a sinopse e a capa do seu livro, mas antes de comprar gostaria de saber mais sobre ele.
Essa frase sintetiza diversas mensagens que recebi via redes sociais ou pelos meus sites. Muitos leitores percebem meus livros e se interessam, mas antes de comprá-los, querem mais informações.
E isso é lindo!
Fico muito feliz quando sou procurado e quando interagem comigo, pois acredito que as pessoas precisam usar a tecnologia, mas nunca se tornarem automatizadas. Falta pessoalidade e cumplicidade nesse mundo.
Mas não adianta apenas reclamar: é preciso arregaçar as mangas e agir.
E ser um escritor contemporâneo traz essa imensa vantagem: eu estou presente e posso papear sempre! Posso sentir como as minhas obras estão impactando as pessoas, posso conhecer as críticas e os elogios.
A literatura é algo vivo e fazer parte do universo de cada leitor é bom demais.
Eu também adoro trocar ideias com os escritores que admiro e sempre fico feliz quando eles me respondem e mostram interesse.
Aliás, isso é respeitar e ter gratidão por aqueles que nos ajudam no nosso dia a dia profissional.
Quem disse que o nosso trabalho é solitário?
Certa vez li que o trabalho do escritor é solitário. Discordo.
As etapas de criação podem até parecer atos isolados na frente do computador ou do caderno, contudo, todas as nossas vivências e interações são diretamente responsáveis pela evolução e desenvolvimento do nosso trabalho.
E tanto os leitores quanto os nossos parceiros profissionais são fontes de inspiração e de conhecimento. Mesmo nas conversas mais informais podemos ter aprendizados intensos.
Por isso, como eu já disse, gosto tanto de papear com as pessoas.
Presença online não é apenas o ato de divulgar os nossos produtos, promoções e conquistas. A verdadeira presença é ter a mesma identidade do mundo “real” no virtual. Pois só assim podemos criar bons relacionamentos baseados na confiança, respeito e colaboração.
Afinal, juntos somos fortes.
Concorda?