Ligue a TV, coloque em um telejornal qualquer, assista por 10 minutos e veja quantas notícias boas passam nesse período.
Acesse um portal, role a tela e faça a mesma análise.
Faça isso com redes sociais, jornais, revistas…
Estamos cercados pelo medo e pelas futilidades. O primeiro nos paralisa, o segundo nos aliena – mesmo que de maneira inconsciente.
E de tanto ser inundada pela pouca virtude, a sociedade está se degradando muito rapidamente.
Blindagem
Fazemos parte da sociedade, mas não precisamos enlouquecer junto com ela – pelo menos devemos tentar. Para isso, é importante buscar uma vida equilibrada, em todas as vertentes.
Sei muito bem como é acordar e pensar: “Que merda, mais um dia de trabalho!”. Já vivi isso, já me afoguei em ilusões e deixei-me “vender” pelas circunstâncias.
Demorou até eu tomar consciência de que aquilo não era saudável. Vou além: era extremamente nocivo e afetava a minha vida pessoal e a minha saúde física e mental.
Depois de batalhar com afinco, consegui, enfim, atuar no que gosto, que é a produção de conteúdo. É onde me encontro e trabalho para realmente fazer a diferença.
Contudo, só com essa atividade não eu não estaria completo. Faltava algo.
A fantástica literatura
Foi na criação de histórias que completei a minha carreira. Sou apaixonado pela literatura e escrevo com prazer depois do expediente ou nos intervalos entre um projeto e outro. Interessante é que ambas as vertentes da minha carreira se complementam e me ajudam a ser um profissional mais criativo, analítico e completo.
Tenho vários amigos escritores na mesma situação: felizes com suas carreiras e realizados com a possibilidade de compartilhar suas histórias com o mundo.
E conheço diversos profissionais com esse perfil “duplo”: Analista de Sistema e Músico, Engenheiro e Ator, Professor de matemática e Escultor, Médico e Escritor.
Recomendo imensamente isso, seja profissionalmente ou por hobby, afinal é uma forma de manter a mente sempre ativa e criativa. E não cair nas garras daqueles que só querem nivelar o mundo por baixo.
Vamos juntos nessa?
Até mais!