Seis, oito, dez horas… Será que o tempo empreendido no trabalho está intrinsecamente ligado com a qualidade das soluções desenvolvidas?
Conheço pessoas que se gabam por ficarem quinze horas por dia no serviço. Outras por trabalharem 365 dias no ano.
Umas acham que sem elas a “empresa não anda”. Outras não confiam em ninguém para compartilhar e dividir as tarefas.
Mas quem sou eu para julgar posturas? Aliás, no começo da minha carreira eu também estava nessa vibe. E precisei mudar para progredir.
Agora, dou muito valor para o meu lazer e o meu descanso, pois tenho esse direito. Afinal, não vivo para trabalhar.
A mente precisa de um descanso
As minhas atividades profissionais dependem exclusivamente do uso do raciocínio e do trabalho com ideias.
Então, a mente fica ativa, racionalizando, imaginando, simulando, construindo… E como em um motor ou num músculo, depois de fazer isso sem pausas e por muito tempo, há desgaste, fadiga e, em casos mais graves, apagões.
As ideias não fluem e o processo de criação fica estagnado.
Assim, tirar tempos para parar e refletir, para descansar e se divertir é essencial para manter a nossa carreira saudável.
Afinal, equilíbrio é tudo.
Até mais!