Quantas vezes já ouvimos conselhos do tipo:
Joga o jogo.
O mercado é quem dita as regras.
Está na moda.
Goste ou não, isso veio para ficar.
Poderíamos pensar em dezenas de frases com a mesma ideologia e conceitos. E, gostemos ou não – olha só o clichê! – eles são verdadeiros.
O nosso trabalho, a nossa carreira e a nossa postura devem ser entendidos como organismos vivos que dependem do meio ambiente (o mercado) para sobreviver.
Entretanto, esses “organismos” são multicelulares, desenvolvidos e conscientes. Ou seja, não somente absorvem o que o meio lhe oferece, mas sim interagem com ele, sintetizam e produzem substâncias (nosso trabalho) que podem alterá-lo.
E como já falou Darwin, sobre seleção natural e evolução, esses conceitos se aplicam perfeitamente à nossa carreira. Para isso, a flexibilidade é muito importante.
Conheço diversos profissionais que se recusam a mudar o modus operandi, seja por intransigência ou por incapacidade de enxergar novos horizontes.
Outros, não acompanham as inovações e os fluxos da sociedade e perdem visibilidade, percepção de valor e oportunidades para se destacar. Vivem do passado e de uma rigidez pouco funcional.
Então isso quer dizer que precisamos ser vendidos?
Não. Precisamos saber nos vender, o que é muito diferente, pois para esse processo a identidade, a postura e as convicções individuais são o que constroem a marca.
É ter uma visão do todo para implementar o que funciona para o nosso perfil profissional.
Afinal, resiliência e flexibilidade não doem, só aumentam a abrangência de onde podemos chegar.
Vamos juntos nessa?
Até mais!