Nunca antes na história tivemos acesso livre a tantos conteúdos. E se há algo fantástico na internet é a possibilidade de adquirir conhecimento à distância de alguns cliques.
Entretanto, assim como temos o privilégio de alcançar diversas informações, temos o problema do excesso de coisas inúteis e fúteis que nos rodeiam.
De correntes de autoajuda à piadinhas exaustivamente replicadas.
E, por mais que usemos filtros tecnológicos ou de postura online, sempre sobra alguma bobagem para nos aporrinhar. Algo tal como os irritantes spams que lotam nossos e-mails.
Ainda assim é um preço relativamente barato a ser pago.
Círculos de valor
Durante toda a minha carreira, analisei de forma empírica uma questão interessante: a formação de círculos de valor.
Para encurtar um pouco a conversa, vou focar nas redes sociais.
Se você tem o perfil de curtir, retuitar e compartilhar de maneira quase automática os conteúdos, certamente as pessoas que interagem com você:
- Pouco irão considerar as suas publicações Copy-Paste;
- Ou irão apenas desconsiderar tudo o que você publica.
Agora, quando você oferece relevância e experiências interessantes por meio de interação proativa, original e com a sua identidade, você cria círculos de valor com pessoas com esse mesmo perfil.
Assim, a sua timeline passa a ter conteúdos mais atraentes. Lógico que ainda teremos as baboseiras, mas sempre haverá informações que prenderão a nossa atenção.
Enfim, seja em um tweet, em uma inserção no Facebook, num post em um blog ou em um livro, contar boas histórias sempre é um bom caminho.
E se essas envolverem os leitores/amigos/parceiros, melhor ainda.
Vamos juntos nessa?
Até mais!