Eduardo Kasse, muito prazer!
Escritor e roteirista

Vamos contar boas histórias

Em 140 caracteres ou em mil páginas o importante é envolver o leitor.

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Impressione e impressione-se

Nunca antes na história tivemos acesso livre a tantos conteúdos. E se há algo fantástico na internet é a possibilidade de adquirir conhecimento à distância de alguns cliques.

Entretanto, assim como temos o privilégio de alcançar diversas informações, temos o problema do excesso de coisas inúteis e fúteis que nos rodeiam.

De correntes de autoajuda à piadinhas exaustivamente replicadas.

E, por mais que usemos filtros tecnológicos ou de postura online, sempre sobra alguma bobagem para nos aporrinhar. Algo tal como os irritantes spams que lotam nossos e-mails.

Ainda assim é um preço relativamente barato a ser pago.

Círculos de valor

Durante toda a minha carreira, analisei de forma empírica uma questão interessante: a formação de círculos de valor.

Para encurtar um pouco a conversa, vou focar nas redes sociais.

Se você tem o perfil de curtir, retuitar e compartilhar de maneira quase automática os conteúdos, certamente as pessoas que interagem com você:

  1. Pouco irão considerar as suas publicações Copy-Paste;
  2. Ou irão apenas desconsiderar tudo o que você publica.

Agora, quando você oferece relevância e experiências interessantes por meio de interação proativa, original e com a sua identidade, você cria círculos de valor com pessoas com esse mesmo perfil.

Assim, a sua timeline passa a ter conteúdos mais atraentes. Lógico que ainda teremos as baboseiras, mas sempre haverá informações que prenderão a nossa atenção.

Enfim, seja em um tweet, em uma inserção no Facebook, num post em um blog ou em um livro, contar boas histórias sempre é um bom caminho.

E se essas envolverem os leitores/amigos/parceiros, melhor ainda.

Vamos juntos nessa?

Até mais!

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