“Eu tenho 569171 seguidores”, “Eu tenho 978237 amigos no Face”. Todos nós já ouvimos frases assim. E conhecemos diversas pessoas que se vangloriam desses números magníficos.
Mas, será que essa contagem por si só vale algo?
Bom, aqui segue a minha visão sobre a “coisa”:
Em primeiro lugar, não gosto do termo “seguidores”, deixo isso para as seitas. Vejo aqueles com os quais interajo como pessoas que têm algo em comum comigo. Ponto.
Outra falha grave é pensar no modelo mecânico das redes sociais, não no valor do relacionamento humano. A beleza da internet está em encurtar distâncias e, com isso, aproximar as pessoas.
Acho ótimo poder conversar e criar vínculos. Já encontrei diversos “amigos de internet” pessoalmente e foram momentos ótimos! E já estou programando para conhecer outros. Isso para mim que é o interessante da web.
É pensar que do outro lado da tela há uma pessoa, um ser interessante com o qual posso trocar experiências, dar boas risadas, aprender e ensinar. Gosto de uma interação mais dinâmica do que o simples curtir ou retuitar.
Busco criar uma rede de valor.
Hoje, meus melhores parceiros profissionais são pessoas que conheci pelas andanças online. Criamos uma confiança significativa, de tal forma que, mesmo distantes fisicamente, tenho total segurança em trabalhar com eles. E vice-versa!
Enfim, a internet abriu as portas, mas sempre é melhor entrar, sentar no sofá e bater um ótimo papo enquanto tomamos um cafezinho!
Concorda?
Até mais!